sábado, 16 de outubro de 2004

festa ensurdecedora do prédio ao lado, que só toca rap


*Inserir título interessante aqui*

E aqui estou eu, num sábado a noite, em casa, escrevendo no blog, com headphones no máximo (mas não sendo suficiente pra filtrar o esporro externo), porque não tenho pra onde sair, e quem eu chamei não pode por motivos não revelados.
O server oficial brasileiro de Ragnarok tá tão entupido que se morre fácil por lag.
Faz muito tempo que eu não desenho algo de que goste.
A duas semanas de fazer 25 anos o mundo resolveu me tratar como uma criança de 10.
Eu descobri recentemente que tenho a habilidade especial de descarregar a bateria do meu celular.
Depois da minha viagem a Campinas, meu pescoço começou a estalar.
Ainda não recuperei a voz depois do incidente de São Paulo. Não estou mais rouca, mas não consigo mais cantar a ópera da Celes (cantava mal já, mas pelo menos dava pra reconhecer a música... agora nem isso).
Descobri que é um crime passar a noite na casa de algum amigo.
Também é fato que pessoas que acusam as outras de serem furonas são os piores furões.
Outra coisa que eu odeio em mim mesma é a capacidade de estar certa em minhas desconfianças... Deus, eu queria me enganar, pelo menos uma vez...
Talvez se eu fosse menos observadora eu não estaria aqui, pensando coisas.

Bom, o que importa.

Não vou mudar nada mesmo...
O mundo não será como antes, ou como eu quero.
Muito menos as pessoas.
Não que isso me interessaria.
Pessoas tomando atitudes que não desejam não me interessam.
Talvez isso seja mais uma coisa que eu odeie em mim.


Cecília, que escreveu isso ontem quando ainda era sábado, mas ficou com preguiça de postar (a propósito, escrevo sobre Dogmons no próximo post).

Nenhum comentário: